quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Evanescence - What You Want

Depois de algum tempo, o Evanescence volta a ativa, e junto com isso, o lançamento de um novo clipe *-*. E como sempre, a Amy Lee tá muito linda


What You Want

Do what you, what you want
If you have a dream for better
Do what you, what you want
Till you don't want it anymore (remember who you really are)

Do what you, what you want
Your world's closing in on you now (it isn't over)
Stand and face the unknown
You've got to remember who you really are

Every heart
In my hands
Like a pale reflection

Hello, hello, remember me?
I'm everything you can't control
Somewhere beyond the pain
There must be a way to believe
We can break through

Do what you, what you want
You don't have to lay your life down (it isn't over)
Do what you, what you want
Till you find what you're looking for
(you've got to remember who you really are)

But every hour
Slipping by
Screams that I have failed

Hello, hello, remember me?
I'm everything you can't control
Somewhere beyond the pain
There must be a way to believe

Hello, hello, remember me?
I'm everything you can't control
Somewhere beyond the pain
There must be a way to believe

There's still time
Close your eyes
Only love will guide you home
Tear down the walls and free your soul
Till we crash, we'll forever spiraling
Down, down, down, down

Hello, hello, it's only me
Infecting everything you love
Somewhere beyond the pain
There must be a way to believe

Hello, hello, remember me?
I'm everything you can't control
Somewhere beyond the pain
There must be a way to learn forgiveness

Hello, hello, remember me?
I'm everything you can't control
Somewhere beyond the pain
There must be a way to believe
We can break through

Remember who you really are
Do what you, what you want

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O Que Você Quer

Faça o que você quer (não acabou)
Se você almeja pelo melhor
Faça o que você quer
Até não querer mais (lembre-se de quem você realmente é)

Faça o que você quer
Seu mundo está fechando em ti (não acabou)
Fique e enfrente o desconhecido
Você tem que lembrar quem você realmente é

Cada coração
Em minhas mãos
É como a palidez da reflexão

Olá, olá, se lembra de mim?
Sou tudo aquilo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma maneira de acreditar
Que podemos superar

Faça o que você quer
Você não tem que abandonar a vida (não acabou)
O que, o que você quer
Até encontrar o que está procurando
(você tem que se lembrar de quem realmente é)

Mas cada hora
Desliza pelos
Gritos que falhei

Olá, olá se lembra de mim?
Sou tudo aquilo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma maneira de acreditar

Olá, olá se lembra de mim?
Sou tudo aquilo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma maneira de acreditar

Ainda há tempo
Feche os olhos
Apenas o amor vai te trazer pra casa
Derrube as paredes e liberte sua alma
Até ruirmos, nós vamos pra sempre girar
Abaixo, abaixo, abaixo, abaixo

Olá, olá, lembra de mim?
Sou tudo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma forma de acreditar

Olá, olá, lembra de mim?
Sou tudo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma forma de aprender a perdoar

Olá, olá, lembra de mim?
Sou tudo que você não pode controlar
Em algum lugar além da dor
Deve haver uma forma de acreditar
Que podemos nos libertar

Lembre-se de quem você realmente é
Faça o que, o que você quiser

domingo, 11 de setembro de 2011

Terapia?


Desenhar, o simples ato de passar o lápis por cima de uma folha de papel e ver o que é que sai. Pra muitos isso não significa nada, e pra poucos, muito, como é o meu caso. São nestas #SimplesFolhasDePapel , que eu consigo expressar desde a mais extrema felicidade, até a mais deprimente tristeza. São essas expressões de papel, muitas vezes falhas e mal-feitas, porém em outras vezes, recriadas quase perfeitamente, que eu, Diogo Lopes, desenhista no ramo de Mangás, consigo me expressar, talvez até melhor do que na escrita, pois oralmente sou péssimo, e como já me disseram algumas vezes que eu escrevo bem, bom, acho que devo acreditar, mas é no desenho, que eu consigo ME entender melhor, é vendo um desenho, e não um texto, que eu consigo sentir uma sensação que me acalma, que me desestressa, que me serve como terapia. Nas horas de devaneios e loucuras, não é de psicólogos que eu preciso (Ps:nuncafuiàumpsicólogotahgente), mas sim de uma folha de papel, uma lápis e uma borracha, e dependendo do estado da ponta do lápis, talvez de um apontador.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Paramore - Renegade


Renegade

The grass wasn't green enough here
After watching you with my tears
I'm not sure where you went
We are, just past tense
The snakes, they are slithering in
Chasing me to my end
Can't say where that is
I'm running again

Oh, when I get there
it won't be far enough
I'm a renegade
It's in my blood
If ever I get there
It won't be fast enough
I'm a renegade
I always was

Well, your spark never lit up the fire
Though we tried and tried and tried
The wind came through your lungs
A hurricane from your tongue
I'll keep your secrets with me
Right behind my teeth
The anger, the anchor
I'll sail more further on
Ah, on

Oh, when I get there
it won't be far enough
I'm a renegade
It's in my blood
If ever I get there
It won't be fast enough
I'm a renegade
I always was

I'll keep running
I'll keep running again
keep running
I'll keep running
running, running
Keep running, running
running

Oh, when I get there
it won't be far enough
I'm a renegade
It's in my blood
If ever I get there
It won't be fast enough
I'm a renegade
I always was

I'm a renegade
I always was

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Renegada

A grama não era verde o suficiente aqui
Depois de assistí-lo com minhas lágrimas
Eu não tenho certeza onde você foi
Agora nós estamos, apenas passado
As cobras que deslizam dentro
Perseguindo-me para o meu fim
Eu não posso dizer onde é
Eu estou correndo de novo

Oh, quando eu chegar lá
Não será suficiente
Eu sou uma renegada
Isso está no meu sangue
Se algum dia eu chegar lá
Não vai ser rápido o suficiente
Eu sou uma renegada
Eu sempre fui

Bem, nunca a faísca acendeu o fogo
Embora eu tentei e tentei e tentei
O vento veio, para seus pulmões
Como a cocaína, por sua língua
E eu vou manter os seus segredos comigo
Logo atrás dos meus dentes
Sua raiva, sua âncora
Mas eu vou navegar muito mais por cima
Ah, por cima

Oh, quando eu chegar lá
Não será suficiente
Eu sou uma renegada
Isso está no meu sangue
Se algum dia eu chegar lá
Não vai ser rápido o suficiente
Eu sou uma renegada
Eu sempre fui

Vou continuar correndo
Vou continuar correndo novamente
Continuar correndo
Vou continuar correndo
Correndo, correndo
Continuar correndo, correndo
Correndo

Oh, quando eu chegar lá
Não será suficiente
Eu sou uma renegada
Isso está no meu sangue
Se algum dia eu chegar lá
Não vai ser rápido o suficiente
Eu sou uma renegada
Eu sempre fui

Eu sou uma renegada
Eu sempre fui

sábado, 3 de setembro de 2011

Uma nova sensação de Liberdade

Eu nunca experimentei, o gosto de ser um escritor, eu sempre preferi o lado do leitor, escrever envolve muita responsabilidade, não é bem a minha praia, mas mesmo assim, depois de um ano, mantendo um blog de certa forma "ativo", eu consegui ver por que que os escritores gostam disso, escrevendo a pessoa se sente mais mais leve, ela consegue se expressar melhor(emalgunscasospelomenos), eu por exemplo, me sinto melhor depois que eu comecei a escrever, seja ele um texto sério ou ele todo uma piada mal-sucedida(convenhamos,eufaçomuitomaisasegundaparteneehgente), tanto a leitura quanto o ato de escrever, abrem a mente da pessoa à um mundo novo, o seu próprio mundo, um mundo onde você é livre para fazer o que você bem entender por bom ou ruim. É uma sensação libertadora e ao mesmo tempo prende você à isso, você fica viciado, como se fica por uma roga qualquer. É uma sensação ótima, mas diferente das drogas, dessa você consegue se libertar e só leva coisas boas a sua vida.